O Estatuto do Desarmamento
Diz um velho chavão que o melhor governo é aquele que menos governa. Essa idéia quer dizer que quanto menor for a interferência do Estado na economia, i.e., na vida da população, melhor para todos. No Brasil, se observarmos o tamanho do governo e as responsabilidades que ele toma para si para supostamente proteger a população que subentende-se indefesa e idiota o bastante que não sabe o que é melhor para si e sua família, o Estado se arroga a obrigação de nos proteger de inúmeras coisas. Seja nos “protegendo” com altas tarifas de importações sobre os produtos estrangeiros melhores e mais baratos que os produzidos internamente; seja criando um fundo de previdência estatal completamente ineficiente e falido (INSS) que nos obriga a contribuir com parte de nossa renda, pois acredita-se que a população não é esperta o bastante para empregá-lo corretamente, por isso o Estado benfeitor e salvação dos males sociais o faz por nós, pois ele sabe melhor do que nós mesmos o que é melhor para cada um.
Em outras palavras, essa ideologia afirma que os burocratas do Estado são almas iluminadas e detentoras da sabedoria universal, enquanto cada um de nós, caro leitor, somos meros idiotas que não sabemos nem empregar suficientemente bem os recursos do nosso próprio trabalho.
Essa mentalidade coletivista é a origem dos grandes males que passou a humanidade e ainda passa em muitos lugares, em especial no Brasil, e, pelo que nota-se, eles se agravarão ainda mais na medida que o tempo passar, pois o recente Estatuto do Desarmamento Civil, criado pelo governo federal, é mais uma investida nesta direção. Em verdade, um grave passo que trará funestas conseqüências para a população.
Desde o ano passado está em vigor o Estatuto do Desarmamento que tem o intuito de desarmar o cidadão de bem, para assim, reduzir o índice de violência causado por armas de fogo. Entretanto, nunca é tarde saber, que em nem um país onde o Estatuto do Desarmamento foi aplicado o índice de violência diminui. Muito pelo contrário, o Estatuto do Desarmamento garante ao bandido que ele pode entrar na sua moradia, arrombar, violentar, roubar, matar e ir embora tranqüilo, que o inimigo está irremediavelmente desarmado. Até porque, criminoso não adquire armas nas lojas!
O Brasil, um país dominado pela bandidagem, onde o Estado não consegue controlar nem sequer a corrupção entre seus próprios funcionários e, ademais, conseguiu o feito inédito de deixar a polícia absolutamente despreparada diante da próspera indústria do crime, esta ascensão também por conseqüência do incompetente, e, é verdade, do incapaz trabalho estatal em evitá-lo e controlá-lo, com o desarmamento civil, o que se pretende é privar a população do seu legítimo direito à autodefesa, um verdadeiro atentado a um princípio consagrado pela lei natural.
Diz um velho chavão que o melhor governo é aquele que menos governa. Essa idéia quer dizer que quanto menor for a interferência do Estado na economia, i.e., na vida da população, melhor para todos. No Brasil, se observarmos o tamanho do governo e as responsabilidades que ele toma para si para supostamente proteger a população que subentende-se indefesa e idiota o bastante que não sabe o que é melhor para si e sua família, o Estado se arroga a obrigação de nos proteger de inúmeras coisas. Seja nos “protegendo” com altas tarifas de importações sobre os produtos estrangeiros melhores e mais baratos que os produzidos internamente; seja criando um fundo de previdência estatal completamente ineficiente e falido (INSS) que nos obriga a contribuir com parte de nossa renda, pois acredita-se que a população não é esperta o bastante para empregá-lo corretamente, por isso o Estado benfeitor e salvação dos males sociais o faz por nós, pois ele sabe melhor do que nós mesmos o que é melhor para cada um.
Em outras palavras, essa ideologia afirma que os burocratas do Estado são almas iluminadas e detentoras da sabedoria universal, enquanto cada um de nós, caro leitor, somos meros idiotas que não sabemos nem empregar suficientemente bem os recursos do nosso próprio trabalho.
Essa mentalidade coletivista é a origem dos grandes males que passou a humanidade e ainda passa em muitos lugares, em especial no Brasil, e, pelo que nota-se, eles se agravarão ainda mais na medida que o tempo passar, pois o recente Estatuto do Desarmamento Civil, criado pelo governo federal, é mais uma investida nesta direção. Em verdade, um grave passo que trará funestas conseqüências para a população.
Desde o ano passado está em vigor o Estatuto do Desarmamento que tem o intuito de desarmar o cidadão de bem, para assim, reduzir o índice de violência causado por armas de fogo. Entretanto, nunca é tarde saber, que em nem um país onde o Estatuto do Desarmamento foi aplicado o índice de violência diminui. Muito pelo contrário, o Estatuto do Desarmamento garante ao bandido que ele pode entrar na sua moradia, arrombar, violentar, roubar, matar e ir embora tranqüilo, que o inimigo está irremediavelmente desarmado. Até porque, criminoso não adquire armas nas lojas!
O Brasil, um país dominado pela bandidagem, onde o Estado não consegue controlar nem sequer a corrupção entre seus próprios funcionários e, ademais, conseguiu o feito inédito de deixar a polícia absolutamente despreparada diante da próspera indústria do crime, esta ascensão também por conseqüência do incompetente, e, é verdade, do incapaz trabalho estatal em evitá-lo e controlá-lo, com o desarmamento civil, o que se pretende é privar a população do seu legítimo direito à autodefesa, um verdadeiro atentado a um princípio consagrado pela lei natural.
Estamos numa situação em que as crescentes e indevidas intervenções estatais sobre a vida da população estão beirando a tirania. O perigo se revela porque o Brasil tem fortes indícios de caminhar rumo ao totalitarismo, haja vista, as fortes inclinações socialistas do governo Lula.
Orai e vigiai.
3 comentários:
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