A integridade perturba
O Rio Grande do Sul está fervendo com a divulgação da gravação que o vice-governador, Paulo Afonso Feijó, fez de sua conversa com o ex-secretário da casa civil do Estado, César Busatto. Ali, no testemunho e conivência de Busatto, revela-se como funciona na essência a esfera da política, àquela que o Estado abriga e, por isto, foi tão bem definido pelo economista francês Frédéric Bastiat ainda no século XIX, quando memoravelmente sentenciou: “o Estado é a ficção através da qual TODO mundo se esforça para viver às custas de TODO mundo”. Feijó, num ato de heroísmo invejável e respeito a seus princípios historicamente defendidos, abriu a cortina que revela esta máxima de Bastiat. O povo gaúcho (e quiçá brasileiro) precisa se dar conta disso urgentemente. Precisamos de mais Feijós! Homem íntegro e não suscetível a podridão, que regra geral, é a essência da política. Por isto Feijó deverá, no fim das contas, ser execrado ou no mínimo esquecido, pois não creio que na política a virtude vencerá. Para a tristeza (nem sempre percebida) do povo. De toda forma, vida longa à Feijó!
O Rio Grande do Sul está fervendo com a divulgação da gravação que o vice-governador, Paulo Afonso Feijó, fez de sua conversa com o ex-secretário da casa civil do Estado, César Busatto. Ali, no testemunho e conivência de Busatto, revela-se como funciona na essência a esfera da política, àquela que o Estado abriga e, por isto, foi tão bem definido pelo economista francês Frédéric Bastiat ainda no século XIX, quando memoravelmente sentenciou: “o Estado é a ficção através da qual TODO mundo se esforça para viver às custas de TODO mundo”. Feijó, num ato de heroísmo invejável e respeito a seus princípios historicamente defendidos, abriu a cortina que revela esta máxima de Bastiat. O povo gaúcho (e quiçá brasileiro) precisa se dar conta disso urgentemente. Precisamos de mais Feijós! Homem íntegro e não suscetível a podridão, que regra geral, é a essência da política. Por isto Feijó deverá, no fim das contas, ser execrado ou no mínimo esquecido, pois não creio que na política a virtude vencerá. Para a tristeza (nem sempre percebida) do povo. De toda forma, vida longa à Feijó!
8 comentários:
Concordo com o Lucas.
Até agora (16h31) toda a indignação manifestada por políticos, blogs e mída, está centrada na gravação e na divulgação da conversa gravada. Na verdade, como homem de Estado, neste momento, era o que incaumbia a Feijó fazer, e o fez. O que nos deve indignar, sem dúvida, é o relato acerca do uso privado da coisa pública em nosso Estado - o que não deve ser diferente nem dos Municípios, Estados e União. É isto que carece de mudança radical, para além dos meros discursos, repetitivos, de Ética na Política!. A hora de a prática omeçar é agora mesmo. Não há tempo a perder.
O proprio partido de Feijo já o condenou chamando suas taticas de estado policial. O que eles não entendem é que a gravação não é uma tatical de totalitarismo quando usado contra o governo, mas somente quando usado contra o povo. O governo pode e deve ser vigiada.
Precisamos de mais homens públicos deste quilate. Parabéns, Feijó!
Perfeito. Feijó teve a atitude correta e corajosa. Dá nojo ver a imprensa atacando quem denunciou e ignorando as denúncias.
Infelizmente depois ad gravação, Feijó aceitou a permanência da impostora.
Infelizmente já ultrapassamos o ponto de volta. Agora é aguardar o desconhecido e sofrer as conseqüências. Até mesmo o Rio Grande do Sul um dos poucos Estados brasileiros com certa independência política já sucumbiu ao lamaçal político em que se transformou o País. Como se diz no popular, a vaca foi par o brejo, a lama já atingiu as omoplatas... e continua afundando.
Lucas, o livro do Hoppe está integralmente disponivel no google books. Abraços.
Comentando o que disse o Anônimo: a imprensa "oficial" não denuncia o governo, porque ela se alimenta das verbas da publicidade estatal que veicula. Por isso não apenas evita denunciar, como também se excede em elogios aos atos de intromissão do Estaso sobre a sociedade.
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