A revolução que o Brasil precisa
De acordo com a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgada dia 23 de fevereiro, 58% dos empresários consultados afirmam que a carga tributária é o principal empecilho para o crescimento sustentável do país. O volume dos impostos sobre a atividade econômica é considerado o pior inimigo do desenvolvimento econômico, pior que o próprio nível da taxa de juros.
Não é mais possível ficarmos coniventes com tamanha extorsão tributária. O governo Lula prometeu em campanha a redução da carga de impostos, mas como bom petista, mentiu para si mesmo e mentiu para o povo. Quem está ganhando com isso é apenas o governo e certa elite de “empresários” privilegiados com verbas públicas. A maioria daqueles que vivem da dignidade de suas próprias forças, estão cada dia mais anêmicos porque são obrigados a sustentar uma parcela cada vez maior de parasitas.
Sabemos do apego que os esquerdistas possuem pelo poder do Estado e o desprezo que nutrem contra o livre mercado e a iniciativa privada. Dessa idéia tão profunda na mentalidade de nossas lideranças, o aumento dos impostos e o gigantismo estatal que já beira ao confisco, é uma conseqüência absolutamente previsível e não deve surpreender os minimamente avisados.
A crença no poder benévolo do Estado é falsa. Ela faz com que os gestores públicos necessitem cada vez mais confiscar a renda da população, pois não existe a possibilidade de se criar dinheiro do nada. Assim, ao invés de gerar emprego e renda, o confisco penaliza a iniciativa privada e inibe a geração de riqueza na sociedade. Nós pagamos com o aumento do desemprego, da miséria, da degradação dos valores morais, do aumento da violência, da insegurança etc.
O problema é que desse resultado, acredita-se que o Estado seja o responsável pela sua solução. Então o círculo vicioso está implantado. A cada nova intervenção do Estado, que inevitavelmente gera mais confiscos, o problema só se agrava. A teoria econômica e a experiência histórica comprovam cabalmente essa lógica. O Brasil é um dos países que mais implantou programas econômicos e assistencialistas ao longo de décadas. O resultado final, de longo prazo, está aí para ser visto. O Estado nada cria, ele rouba (e roubar é o termo certo! Se não me prove onde está minha assinatura do contrato de pagador de imposto) de uns para dar a outros.
O Brasil precisa de uma revolução que consiste na desestatização da mentalidade. Isso aliado ao ensinamento dos valores morais mais caros à civilização como a religião e as noções da liberdade e das responsabilidades INDIVIDUAIS.
Por onde começar? Tenho um palpite. Primeiro: descartar qualquer hipótese de contar com as escolas e universidades. Isso seria o mesmo que deixar a raposa cuidar do galinheiro. A melhor e, talvez, única alternativa, seria o trabalho em casa, no lar, no ensinamento familiar. De pai pra filho.
De acordo com a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgada dia 23 de fevereiro, 58% dos empresários consultados afirmam que a carga tributária é o principal empecilho para o crescimento sustentável do país. O volume dos impostos sobre a atividade econômica é considerado o pior inimigo do desenvolvimento econômico, pior que o próprio nível da taxa de juros.
Não é mais possível ficarmos coniventes com tamanha extorsão tributária. O governo Lula prometeu em campanha a redução da carga de impostos, mas como bom petista, mentiu para si mesmo e mentiu para o povo. Quem está ganhando com isso é apenas o governo e certa elite de “empresários” privilegiados com verbas públicas. A maioria daqueles que vivem da dignidade de suas próprias forças, estão cada dia mais anêmicos porque são obrigados a sustentar uma parcela cada vez maior de parasitas.
Sabemos do apego que os esquerdistas possuem pelo poder do Estado e o desprezo que nutrem contra o livre mercado e a iniciativa privada. Dessa idéia tão profunda na mentalidade de nossas lideranças, o aumento dos impostos e o gigantismo estatal que já beira ao confisco, é uma conseqüência absolutamente previsível e não deve surpreender os minimamente avisados.
A crença no poder benévolo do Estado é falsa. Ela faz com que os gestores públicos necessitem cada vez mais confiscar a renda da população, pois não existe a possibilidade de se criar dinheiro do nada. Assim, ao invés de gerar emprego e renda, o confisco penaliza a iniciativa privada e inibe a geração de riqueza na sociedade. Nós pagamos com o aumento do desemprego, da miséria, da degradação dos valores morais, do aumento da violência, da insegurança etc.
O problema é que desse resultado, acredita-se que o Estado seja o responsável pela sua solução. Então o círculo vicioso está implantado. A cada nova intervenção do Estado, que inevitavelmente gera mais confiscos, o problema só se agrava. A teoria econômica e a experiência histórica comprovam cabalmente essa lógica. O Brasil é um dos países que mais implantou programas econômicos e assistencialistas ao longo de décadas. O resultado final, de longo prazo, está aí para ser visto. O Estado nada cria, ele rouba (e roubar é o termo certo! Se não me prove onde está minha assinatura do contrato de pagador de imposto) de uns para dar a outros.
O Brasil precisa de uma revolução que consiste na desestatização da mentalidade. Isso aliado ao ensinamento dos valores morais mais caros à civilização como a religião e as noções da liberdade e das responsabilidades INDIVIDUAIS.
Por onde começar? Tenho um palpite. Primeiro: descartar qualquer hipótese de contar com as escolas e universidades. Isso seria o mesmo que deixar a raposa cuidar do galinheiro. A melhor e, talvez, única alternativa, seria o trabalho em casa, no lar, no ensinamento familiar. De pai pra filho.
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