O Emprego segundo Paulo Paim
O senador Paulo Paim do PT segue insistindo em sua obtusa idéia de reduzir a carga horária de trabalho a fim de criar mais empregos. Para qualquer conhecedor da ciência econômica, o que não é o caso do senador, evidentemente, sabe que os fins que a proposta pretende gerar serão impossíveis de serem atingidos.
Ora, querer reduzir a jornada de trabalho para criar empregos beira sim, desculpe-me, a insanidade, ou na melhor das hipóteses, a ignorância. Paulo Paim, um autêntico engenheiro social, não larga mão da demagogia barata que só engana os tolos.
Não se aumenta emprego diminuindo a jornada de trabalho. Se fosse assim, o governo já deveria ter instituído essa verdadeira lei da abundância a décadas, ou melhor, a milênios. Existe somente uma maneira de aumentar os empregos que é através do aumento da produtividade do trabalho, que se conquista com o aumento do capital investido per capita.
Que o Brasil precisa de empregos não resta dúvidas. Para tanto, precisa de maiores investimentos em capitais e estes só se realizarão a partir do momento em que o governo permitir o investimento de longo prazo, onde alguns elementos são imprescindíveis, entre os quais, garantir contratos e o direito de propriedade privada; baixar a excessiva carga tributária; flexibilizar as leis trabalhistas; avançar nas negociações de abertura econômica com o Mercosul, ALCA, União Européia e Ásia; desonerar a folha de pagamento (tanto de quem emprega quanto do empregado); desburocratizar a atividade econômica; em outras palavras, é reduzir incondicionalmente o tamanho do Estado e seus tentáculos sobre a atividade produtiva garantindo maior liberdade econômica aos agentes.
Por fim, o maior prêmio que a sociedade brasileira poderia ganhar do governo não é nem uma política de proteção disso, ou de incentivo aquilo, como defendem muitos, mas a redução, e, na melhor das hipóteses, a total eliminação dos obstáculos criados pelo próprio Estado, que impedem o crescimento e o desenvolvimento da economia. Só assim poder-se-á vislumbrar um cenário favorável à retomada do crescimento econômico que gere empregos e, por fim, possibilite o desenvolvimento do Brasil.
O senador Paulo Paim do PT segue insistindo em sua obtusa idéia de reduzir a carga horária de trabalho a fim de criar mais empregos. Para qualquer conhecedor da ciência econômica, o que não é o caso do senador, evidentemente, sabe que os fins que a proposta pretende gerar serão impossíveis de serem atingidos.
Ora, querer reduzir a jornada de trabalho para criar empregos beira sim, desculpe-me, a insanidade, ou na melhor das hipóteses, a ignorância. Paulo Paim, um autêntico engenheiro social, não larga mão da demagogia barata que só engana os tolos.
Não se aumenta emprego diminuindo a jornada de trabalho. Se fosse assim, o governo já deveria ter instituído essa verdadeira lei da abundância a décadas, ou melhor, a milênios. Existe somente uma maneira de aumentar os empregos que é através do aumento da produtividade do trabalho, que se conquista com o aumento do capital investido per capita.
Que o Brasil precisa de empregos não resta dúvidas. Para tanto, precisa de maiores investimentos em capitais e estes só se realizarão a partir do momento em que o governo permitir o investimento de longo prazo, onde alguns elementos são imprescindíveis, entre os quais, garantir contratos e o direito de propriedade privada; baixar a excessiva carga tributária; flexibilizar as leis trabalhistas; avançar nas negociações de abertura econômica com o Mercosul, ALCA, União Européia e Ásia; desonerar a folha de pagamento (tanto de quem emprega quanto do empregado); desburocratizar a atividade econômica; em outras palavras, é reduzir incondicionalmente o tamanho do Estado e seus tentáculos sobre a atividade produtiva garantindo maior liberdade econômica aos agentes.
Por fim, o maior prêmio que a sociedade brasileira poderia ganhar do governo não é nem uma política de proteção disso, ou de incentivo aquilo, como defendem muitos, mas a redução, e, na melhor das hipóteses, a total eliminação dos obstáculos criados pelo próprio Estado, que impedem o crescimento e o desenvolvimento da economia. Só assim poder-se-á vislumbrar um cenário favorável à retomada do crescimento econômico que gere empregos e, por fim, possibilite o desenvolvimento do Brasil.